sexta-feira, 21 de agosto de 2009

daki a pouko eu cou estar postando uns links de musicas pra vcs baixarem


depois eu vo ta colocando aki os links pra vcs de presentinho pra vcs baixarem unmas musicas de rock e j-rock e variadas
daki nomax 3 dias eu vo ta upando umas musicas

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

MV (Music Videos)

Galera vo ta postando aqui uns videos que acho que todas as gerações nao podem deixar de escutar ou pelo menos conhecer é algo muito legal e um rock bastante culto a sua forma de agir e pensar..........aaaaaaa fala logo que o rock é do caraleo e vamo escuta essa poha uhuuuu rock n roll =D

começando com AC/DC back in black. lets rock peoples =D




rocklalala sempre quebrando as barreiras para quem quer conhecer o rock entao ai vai para voces

Europe - The Final Countdown (Live)









Led Zepellin

Modinha ou nao??


ok vo começa ja falando mal

te chamaram de poser?? manda toma no cu
te chamaram de pagodeiro??fala pra enfia o dedo no cú e cheira
falaram que a sua banda nao toca merda nenhuma??chama pra um duelo(se nao for melhor que a outra vai ensaia haehuauaehu)

galerinha ja to bem cansado dessa galera que se acha mais roqueiras que as outras pessoas só pq tem ''mais tempo de rock'' e nao é só isso nao
alem de voce nao estar nem ai para o que pensam de voce tu ainda fica com fama de poser.é por isso que eu qro q a geraçao antiga q se diz ''tao culta com o rock'' vao a merda hahahahahaha façam criticas construtivas e saibam das diversidades do rock pq vcs nao sao nada sem essa garotada de agora =D

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Sum 41


penas amigos de escola, Whibley e Jocz comecaram com o Sum41 durante o verão de 1996 e tocavam na garagem da casa de um amigo. Com o primeiro grande show marcado para tocar no Chameleon, em Ajax, Whibley convidou Gregi Nori (guitarrista canadense da banda Treble Charger), para ver a banda. Alguns dias depois, Sum41 gravou uma demotape com Nori, que decidiu gerenciá-los. Aos 17 anos, e ainda na escola, os quatro (guitarristas e baixistas vinham e iam) tocaram praticamente todos os finais de semana no Chameleon durante um ano.

Por volta de dezembro de 98, a EMI Music Publishing (do Canadá), fez um contrato com o Sum41. Não era o contrato que se esperava; eles apenas tocavam como se fossem realmente contratados pela EMI, mas apenas isso. Decidiram fazer alguns videos, mas não vídeo-clipes comuns. Eram vídeos com revólveres de água atirando em pessoas na rua, meninas fazendo topless, danças do estilo Fatboy Slim na frente de um teatro lotado e um roubo de pizza. Isso fez a banda conseguir mais atenção.

Nori estava em Los Angeles quando comecou a receber da EMI vários pacotes
com material feito pelo Sum41. Uma semana depois o Sum41 recebeu ligações de três grandes gravadoras, fecharam contrato com a Island e lançaram em 2000 o primeiro CD, entitulado "Half Hour of Power". Em 2001 arrebentaram com "All Killer No Filler", com vídeos em praticamente todos os canais de música e vários singles.

Nightwish


Biografia - Nightwish

1996

A idéia do Nightwish nasceu em Julho de 1996, à meia-noite, quando Tuomas passava a noite com seus amigos à volta de uma fogueira. As três primeiras músicas, acústicas, foram gravadas entre Outubro e Dezembro de 1996. Naquele momento, a banda tinha três membros: Tuomas, Tarja e Emppu.

1997

A banda queria ter uma idéia de como as músicas soariam com a adição de uma bateria (Jukka entrou na banda). Também nessa época, os violões deram lugar às guitarras. Após algumas semanas praticando, a banda entrou em estúdio, em Abril de 1997, onde gravaram sete músicas. Essas podem ser encontradas na versão limitada do álbum Angels Fall First.
Em Maio, a banda assinou com a Spinefarm Records um contrato para lançamento de dois álbuns. Em Agosto, entraram em estúdio e registraram quatro novas faixas. Antes do lançamento de Angels Fall First, o single The Carpenter foi lançado, alcançando a oitava posição na lista oficial de singles da Finlândia. O Nightwish fez seu primeiro show em Kitee, em 31 de Dezembro. Depois disso, fizeram apenas mais sete apresentações, uma vez que Emppu e Jukka estavam de passagem pelo exército e Tarja andava ocupada com seus estudos. Àquela altura, o grupo, juntamente com a Spinefarm Records, prolongou seu contrato, que passaria a incluir três álbuns em vez de dois.

1998

Em Abril de 1998, começaram a filmar seu primeiro vídeo, The Carpenter. Ficou pronto em Maio e foi exibido pela primeira vez no Jyrki. No final de Maio, Tuomas e Tarja foram entrevistados no programa. No verão, a seguir, o baixista Sami Vänskä entrou na banda.
Durante o mesmo verão, algumas músicas para um novo disco começaram a ser ensaiadas e a banda entrou em estúdio no começo de Agosto; as gravações foram finalizadas em Outubro. No dia 13 de Novembro, o Nightwish se apresentou em Kitee, onde gravaram um vídeo para Sacrament Of Wilderness. O single para a faixa em questão foi lançado no dia 26 de Novembro, seguido do novo álbum, chamado Oceanborn, em 07 de Dezembro.
Todos estavam surpresos com o sucesso de Oceanborn. O disco chegou à quinta colocação na lista dos discos mais vendidos da Finlândia, enquanto Sacrament Of Wilderness liderou a lista oficial de singles por semanas seguidas.

1999

No inverno de 1999, o Nightwish fez vários shows por todo seu país durante três meses, incluindo uma apresentação no programa que mostrava as bandas das paradas do momento, o Lista. Na primavera, Oceanborn foi lançado fora da Finlândia. Em Maio, a banda começou a fazer shows novamente e excursionaram por sua terra natal durante dois meses e meio, tocando em quase todos os grandes festivais de rock. Ao mesmo tempo, o single Sleeping Sun foi gravado, tendo sido escrito para o eclipse, a pedido da gravadora Alemã. Em Agosto, o single foi lançado na Alemana and também incluía as músicas Walking In The Air, Swanheart e Angels Fall First. Somente na Alemanha, em apenas um mês, o single vendeu 15.000 cópias. Em Agosto, o grupo fica sabendo que ambos, Oceanborn e Sacrament Of Wilderness, alcançaram a Disco de Ouro. Enquanto isso, foi confirmada à banda uma turnê de 26 shows pela Europa, ao lado dos alemães do Rage.

2000

No começo de 2000, a banda entrou em estúdio novamente, para as gravações de seu terceiro disco. Uma bem vinda interrupção aconteceu no repetitivo trabalho em estúdio, quando eles participaram da seletiva Finlandesa para o Eurovision Song Contest, com a faixa Sleepwalker. O Nightwish chegou na frente na primeira etapa de qualificação, mas a posição final foi o segundo lugar, apesar da grande vitória entre os votos do público.
O novo álbum, Wishmaster, foi lançado em Maio e sua respectiva turnê começou em Kitee, cidade Natal da banda. Após esta apresentação, eles receberam Dsco de Ouro pelas vendas de Oceanborn, Sacrament Of Wilderness, Walking In The Air e Sleeping Sun. Wishmaster entrou direto no topo das paradas de álbuns e permaneceu na posição por três semanas, ao mesmo tempo em que conquistava, também, Disco de Ouro. Wishmaster foi aprovado tanto pelos fãs como pela mídia, sendo nomeado Disco do Mês na revista alemã Rock-Hard, em sua edição de Junho/2000, superando lançamentos muito aguardados, como os novos de Bon Jovi e Iron Maiden.

Wishmaster também garantiu sua vaga pela primeira vez na parada alemã, na posição 21, e francesa, na posição 66. A "Wishmaster World Tour", que começou em Kitee, continuou, passando primeiro pelos grandes festivais na Europa, seguindo para a América do Sul, em Julho. A turnê, de três semanas, no Brasil, Chile, Argentina, Panamá e México acabou de tornando uma das melhores experiências da banda até hoje. Logo após, continuam com shows de muito sucesso no Wacken Open Air, Biebop Metal Fest e sua primeira turnê como atração principal na Europa, ao lado do Sinergy e Eternal Tears Of Sorrow. Em Novembro, o Nightiwsh fez também duas apresentações em Montreal, no Canadá. O próximo projeto incluía a realização de um DVD/VHS ao vivo, com tiragem limitada em CD para a Finlândia. A apresentação foi realizada em Tampere, no dia 29 de Dezembro. O material foi lançado em Abril de 2001 na Finlândia e durante o verão, no restante do mundo. Ao final daquele show, o grupo recebeu Discos de Platina por Wishmaster e Discos de Ouro pelo single Deep Silent Complete.

2001

Em Março de 2001, o Nightwish entrou novamente em estúdio, desta vez para gravar sua versão do clássico Over The Hills And Far Away, de Gary Moore, além de duas novas músicas e também regravar Astral Romance, do Angels Fall First. O lançamento finlandês desse EP foi em Junho. A versão alemã de Over The Hills And Far Away (lançada pela Drakkar) inclui 6 faixas ao vivo, além das 4 ainda não lançadas. Além disso, a banda acerta com a Spinefarm Records o lançamento de mais um álbum, a sair no verão de 2002.
O vídeo para Over The Hills And Far Away, que já havia atingido a marca de Disco de Platina como mini CD na Finlândia, foi filmado em Agosto. A turnê finlandesa acabou no mesmo ano, em Nivala, e a banda esteve perto de seu fim. Tuomas saiu de férias para fazer alguns passeios, caminhadas e repensar tudo em Lappland; algumas mudanças precisariam ser feitas para que o Nightwish continuasse. De acordo com o próprio Tuomas, ele queria acabar com a banda por causa de constantes e prolongadas discordâncias dentro do grupo. Por sorte, isso não aconteceu. Mas, algo sério acabou acontecendo: Sami Vänskä, que esteve com a banda desde Oceanborn, tinha que sair. Marco Hietala, conhecido por seu trabalho com o Tarot e Sinergy, prometeu entrar como substituto para o próximo álbum e turnê. A King Foo Entertaiment se tornou a nova agência responsável pelos shows, e o bom amigo de longa data, Ewo Rytkönen, era seu novo empresário. Para comemorar o "novo começo", o primeiro shopping online com produtos para os fãs, Nightwish-Shop, foi aberto junto ao site oficial no dia 24 de Novembro, um mês antes do Natal. As gravações do próximo disco, Century Child, começaram em Janeiro de 2002.

2002

O começo de 2002 trouxe boas notícias ao Nightwish, se comparado com os últimos tempos, cheio de complicações. Como banda e músicos, apareceram no topo das votações dos leitores de várias revistas ao redor do mundo. Os fãs não os abandonaram após as mudanças, pelo contrário. Ever Dream, primeiro single do álbum que estava por sair, ganhou Ouro em dois dias. Ao mesmo tempo, a banda anunciou que daria um tempo tão logo a "Century Child World Tour 2002" terminasse, para que Tarja pudesse terminar seus estudos, na Alemanha. Tal anúncio trouxe a tona todo tipo de especulação possível entre fãs e mídia. Sami saindo no Outono anterior e agora uma pausa que iria durar um ano...
Century Child saiu em Maio de 2002 e quebrou um recorde de vendas, chegando a Ouro na Finlândia em apenas duas horas! Com duas semanas, chegou a Platina (30.000 cópias) e continuou a vender rapidamente. Pela primeira vez, a banda segurou a primeira posição nas paradas de singles e discos ao mesmo tempo. Outros paises também mostravam resultado: na Alemanha, Century Child entrou direto na quinta posição, enquanto na Áustria, chegava na décima quinta posição, suas melhores posições fora de sua terra natal até então. Em Julho, mais uma turnê na América do Sul aconteceu e quase todos os shows tiveram sua capacidade esgotada. No Brasil, a primeira prensagem de Century Child foi vendida em apenas um dia, e a bem sucedida turnê européia não passou despercebida pelas empresas que agendam shows. Muitos shows europeus foram transmitidos ao vivo pela internet, sem precisar dizer que por diversas vezes a conexão era insuficiente para a quantia de pessoas assistindo. Em um determinado show, aproximadamente 10.000 fãs tentaram assisti-lo. Tendo vendido uma estrondosa quantia de 59.000 cópias na Finlândia, Century Child foi o segundo disco mais vendido de 2002. A primeira visita à Suécia aconteceu em 16 de Novembro, no Fryshuset, em Estocolmo. A dita pausa começou no final de 2002 e, com certeza, não foi tempo de descanso para os rapazes. Jukka tocou com o Sethian e Bitch Driven, Tuomas com Sethian, For My Pain... e Timo Rautiainen & Trio Niskalaukaus, Emppu com o Altaria e Marco com o Tarot. No final das contas, a pausa não durou um ano, e assim eles voltaram pra estrada.

2003

O começo de 2003 trouxe mais resultados significativos no que diz respeito às votações populares de revistas especializadas, além de um estúdio ter sido agendado para que começassem a gravar o próximo álbum, planejado para sair no ano seguinte. Acontecimentos também dentro de casa: Jukka e sua namorada, Satu, tiveram uma filha, Luna, em 11 de Março. A banda recebeu seu primeiro Disco Duplo de Platina pelas vendas de Century Child, que se acumularam em 60.000 cópias na Finlândia. O Nightwish tocou basicamente fora de seu país em 2003, sendo o RMJ, em 20 de Junho, o único show que fizeram em terra natal. A segunda visita à Suécia aconteceu no festival Gates Of Metal, totalmente esgotado, em Hultsfred. Durante 2003, o próximo DVD-documentário que seria lançado, End Of Innocence, estava sendo editado e seu lançamento foi adiado diversas vezes devido à imensa quantia de material.

Em Maio, Tarja Turunen anunciou que havia se casado secretamente há alguns meses e que estaria voltando a morar na Finlândia. End Of Innocence foi finalmente lançado em 23 de Outubro, num momento em que a banda já estava em estúdio gravando seu próximo disco. Seu quinto álbum, Once, seria o lançamento mais importante da carreira da banda. Ainda no fim do ano, a Primeira Ministra finlandesa, Tarja Halonen, notara a popularidade do Nightwish e convidou Tarja Turunen e seu marido, Marcelo Cabuli, para a festa do Dia da Independência, na residência presidencial. O vestido de Tarja foi escolhido como o mais bonito da noite. Antes do natal, a banda leiloou o pano de fundo de palco que usou durante a "Century Child World Tour", e doou todo o dinheiro para caridade. A quantia arrecadada foi de 1.750 Euros (aproximadamente R$5.000,00) e foi doada para a Parikanniemi?s Children?s Home, em Riistina, em Dezembro. O dinheiro foi entregue por Tarja Turunen. Michael "Big Tini" Leipold, da Alemanha, se tornou o orgulhoso vencedor do leilão.

2004

O ano de 2004 era muito esperado tanto pela banda quanto pelos fãs. Exaustivas sessões de gravação os atingiram tanto física quanto mentalmente. Algumas dessas sessões foram realizadas no Phoenix Studios, em Londres, Inglaterra, no mesmo estúdio e com a mesma orquestra (The Academy Of St. Martins In The Field) que Howard Shore usou para a trilha sonora da trilogia "O Senhor Dos Anéis". Os arranjos de orquestra e coros foram escritos por Pip Williams, que já havia trabalhado e produzido bandas como Status Quo e Uriah Heep. Grandes acontecimentos e expectativas!
Nemo foi o primeiro single lançado, tirado do álbum que estaria para sair e um vídeo caríssimo foi feito. O diretor foi Antti Jokinen, que já havia trabalhado com Shania Twain e Eminem.

Com esse novo disco, o Nightwish teve algumas mudanças feitas no contrato de gravação, e agora era a Nuclear Blast que lançaria seu material. A boa e velha Spinfearm continuaria tomando conta da distribuição na Finlândia. Nuclear Blast injetou uma considerável quantia de dinheiro promovendo Once, especialmente na Alemanha. Fotos da arte do álbum e da banda podiam ser vistas em comerciais de TV, estações de metrô, ônibus ruas, sem deixar de lado os jornais e mídia especializada. Todo e qualquer alemão iria conhecer Nightwish a partir de agora.
Once atingiu Ouro na Finlândia no dia de seu lançamento, assim como Nemo. A banda começou uma turnê mundial, passando por todos os continentes, que duraria até Outubro de 2005. Esta turnê foi a maior da carreira do Nightwish até aqui. Foram cerca de 130 shows, passando por lugares não visitados até então, como Japão, Austrália, Colômbia, Equador, Polônia, Eslovênia, Portugal, Dinamarca e Grécia. Mês após mês, os locais dos shows tornavam-se maiores e o sucesso aumentava.
O segundo single, Wish I Had An Angel, foi lançado no Outono. O vídeo para esta música foi dirigido por Uwe Boll, diretor do filme "Alone In The Dark", no qual a música era tocada. Mais uma vez, o single foi um grande sucesso e fez crescer mais ainda as vendas de Once.

Em Agosto, finalmente conseguiram chegar aos EUA! A turnê foi muito bem sucedida e os planos eram de voltar ao país com mais shows, em 2005. Após as turnês Européia e Sul Americana, no Outono, e alguns outros shows em Dezembro, a banda teve algum tempo de folga em Janeiro de 2005.

2005

Em Fevereiro de 2005, o Nightwish ganhou cinco prêmios no Emma Gala Awards (o Grammy finlandês). Entre outros, eles levaram nas categorias de "Melhor banda do ano" e "Álbum mais vendido do ano". Tuomas e Marco voaram par Helsinki, no meio da turnê européia, para receber os prêmios. O último show da turnê européia foi, até então, o maior que a banda já fez sozinha. Foi em Stuttgart, Alemanha, para mais de 10.000 fãs! Em Março, fizeram seus primeiros shows no Japão e Austrália; entre Abril e Maio, precisaram fazer uma pausa devido aos outros interesses de Tarja, mas ao final ainda de Maio a banda retomou sua turnê, tocando com o Iron Maiden, na Polônia, e com o Mötley Crue, na Noruega. Em Julho, o terceiro single, uma nova versão de Sleeping Sun, foi lançado, uma vez que a gravadora queria promover a coletânea que estava para sair, chamada Highest Hopes. A nova versão para o vídeo de Sleeping Sun foi dirigida por Joern Jeitmann e filmada em Agosto, em Praga. Durante o Outono, continuaram fazendo muitos shows, incluindo um no lendário Hammersmith Apollo, em Londres, com platéia lotada. Após uma pequena turnê por festivais na América do Sul (em Outubro), a "Once Tour" estava chegando ao fim. O show derradeiro aconteceu em 21 de Outubro, para 11.500 pessoas, no Hartwall Areena, em Helsinki, Finlândia. A apresentação foi gravada para ser lançada em DVD e CD ao vivo, chamados End Of Na Era. Após este último concerto, Tuomas, Emppu, Marco e Jukka despediram Tarja Turunen e também seu empresário, Marcelo Cabuli. A razão para isso foi porque durante a turnê de Once, suas atitudes e ações acabaram por ser totalmente contrárias a quase tudo que o Nightwish representa. Como podem imaginar, a notícia da demissão foi seguida de muito sensacionalismo e falatório. Uma vez que a quase ridícula situação começasse a acalmar, no final de 2005, o Nightwish estava apto a olhar adiante e esperar que uma cantora adequada fosse encontrada. Ao fim de 2005, Once havia vendido mais de 1.000.000 de cópias em todo o mundo, sendo Platina Tripla na Finlândia, Platina na Alemanha, Ouro na Suécia, Noruega, Suíça, Grécia e Áustria. Já a coletânea Highest Hopes foi Platina Dupla na Finlândia e Ouro na Noruega, também no final de 2005.

2006

O ano de 2006 começou com boas notícias para o Nightwish: A compilação com os melhores hits da banda, chamada "Highest Hopes", não só ganhou disco duplo de platina ao ultrapassar a marca de 60.000 cópias vendidas na Finlândia, como também foi o álbum mais vendido do país em 2005, pois foi comprado mais de 65.000 vezes. Como o frenesi da mídia finalmente estava se acalmando, os membros da banda encontraram tempo para se concentrar no que era importante novamente. Tuomas já havia escrito a maioria das novas músicas, Emppu gravou algumas melodias com a banda finlandesa de hard rock Brother Firetribe, Marco retornou ao Tarot para gravar o tão esperado álbum "Crows Fly Black" e Jukka tinha seus próprios negócios acontecendo. Em março, o Nightwish foi premiado duas vezes no Emma Gaala. A banda ganhou o prêmio de "Melhor Artista Finlandês 2005" e o de "Álbum Mais Vendido 2005". No mesmo mês, a banda oficialmente começou a procurar uma nova vocalista através de um anúncio em seu site oficial. Em Abril, a premiação da música finlandesa, o Muuvi, trouxe mais notícias boas para o Nightwish. O júri premiou a banda com um Muuvi de prata pelo vídeo de "Sleeping Sun", filmado em 2005. O videoclipe também chegou ao segundo lugar na votação do público. Maio finalmente trouxe dois lançamentos muito esperados. O livro do Nightwish, escrito por Mape Ollila, foi lançado na Finlândia. Logo depois, o Segundo DVD com um show completo da banda, o "End Of An Era", foi lançado e alcançou disco de ouro depois de apenas um dia. Mais tarde, também ganhou ouro na Alemanha e na França. Nas semanas seguintes, a banda retirou-se ao seu acampamento de verão para ensaiar as novas músicas e ter um bom verão. Enquanto isso, a mídia ficou ocupada com especulações intermináveis sobre a nova vocalista.

Em setembro, o Nightwish foi para o estúdio para começar a gravar o próximo álbum.

2007

As audições para a posição de nova vocalista terminaram em meados de Janeiro. No geral, a banda recebeu e ouviu mais de 2.000 demos de cantoras do mundo todo. Notícias animadoras seguidas pelo anúncio dos primeiros novos shows, marcados para acontecer nos EUA e Canadá, em outubro e novembro.

No dia 24 de Maio, toda especulação e espera foi ao fim quando o Nightwish apresentou sua nova vocalista, Anette Olzon. Em poucos minutos, a noticia estava em sites e rádios ao redor do mundo. Um dia depois, o primeiro single "Eva" foi lançado apenas na internet. Todo o dinheiro arrecadado das vendas desse single foi doado para instituições de caridade de crianças.

Em Junho, a banda foi até Los Angeles filmar dois videoclipes para os próximos singles, "Amaranth" e "Bye Bye Beautiful". Os dois foram dirigidos pelo renomado diretor finlandês Antti Jokinen, que já havia trabalhado com o Nightwish no clipe de "Nemo". "Amaranth" foi lançado em Agosto e ganhou Disco de Ouro na Finlândia em apenas dois dias. O single ficou em ótimas posições nas paradas de toda a Europa e foi direto para o topo das paradas de singles da Finlândia, Hungria e Espanha.

O novo álbum, Dark Passion Play, foi lançado ao final de Setembro e teve um começo muito bem sucedido pelo mundo todo. Foi premiado com Duplo disco de Platina após apenas dois dias de seu lançamento na Finlândia e também ganhou quatro Discos de Ouro até então. O disco chegou ao topo das paradas em diversos paises. A turnê mundial está agendada, os primeiros shows já estão com ingressos esgotados e a nova era apenas começou...

U2


Bono, Adam Clayton, The Edge e Larry Mullen Jr. formam a banda irlandesa U2, um dos artistas de mais sucesso na história da música. Formada em 1976, a iniciativa foi do baterista Larry, que colocou um cartaz "procura-se músicos" no colégio onde estudava. Paul Hensow (Bono) no vocal, Adam no baixo e David Evans (The Edge) e seu irmão Dick (ambos guitarristas), com Larry, formaram então o FeedBack.

Depois disso, o grupo passaria a adotar um novo nome: The Hype. Começaram a ficar conhecidos, porém trocaram de nome mais uma vez: U2.

No início dos anos 80, o U2 tinha um contrato com a Island Records e começava a mostrar seu talento com o lançamento do disco Boy, que tinha a música I Will Follow como grande destaque.

Viriam a seguir October (1981) e War (1983), esse último abrindo portas para o grupo irlandês no cenário internacional. Nele estão presentes dois grandes hits do U2: New Year's Day e Sunday Bloody Sunday.

The Unforgetabble Fire (1984) é o passo seguindo de Bono & Cia., que começavam a ser reconhecidos cada vez mais pelo seu perfil político e humanitário. Uma ode a Martin Luther King, Pride (In the Name of Love), é o grande sucesso dessa época. Um ano depois, o U2 fez uma apresentação marcante da música Bad no Live Aid Concert, evento que visava ajudar no combate à fome na Etiópia.

Em 1987, o U2 lança seu trabalho mais aclamado por crítica e público: The Joshua Tree. O álbum que reúne clássicos como With Or Without You, I Still Haven't Found What I'm Looking For e Where The Streets Have No Name conquista as paradas britânica e americana. A banda consegue seus dois primeiros Grammys com esse álbum: Melhor Álbum do Ano e Melhor Performance de Banda de Rock.

Rattle And Hum é lançado em 1988 em formato duplo ao vivo, com canções inéditas. Entre elas, destaque para Desire (outro hit do grupo) e When Love Comes To Town, uma parceria com a lenda do blues, B.B. King.

O destino depois disso é Berlim, Alemanha, e com a produção de Brian Eno e Daniel Lanois, o U2 dá mais uma passo firme em sua carreira: Achtung Baby, de 1991. O disco além de ter conquistado mais uma vez crítica e público, volta a levar o U2 ao topo das paradas com Mysterious Ways e One.

Depois dos lançamentos da turnê Zoo TV, do álbum Zooropa e projetos paralelos, o U2 namora com a música eletrônica em Pop, disco de 1997. Com o disco veio a PopMart Tour, outra mega turnê da banda que passou por todo o planeta, inclusive o Brasil.

Porém, depois de tanto tempo sem lançar sucessos realmente de peso, o U2 chega ao ano 2000 com All That You Can't Leave Behind, considerada uma das obras primas da banda. Nela estão presentes clássicos como Beautiful Day, Stuck In A Moment You Can't Get Out Of e Walk On. O U2 chegou a uma marca nunca conquistada antes por qualquer outro artista: ganhou dois Grammy's de gravação do ano, consecutivamente, por Beautiful Day (2001) e Walk On (2002).

Em 2004, o U2 volta a dar destaque às guitarras com How To Dismantle An Atomic Bomb. Músicas como Vertigo e All Because Of You são apenas uma demonstração de como a guitarra de The Edge ganhou peso nessa nova empreitada da banda. Destaque também para a balada Sometimes You Can't Make It On Your Own, música que Bono escreveu para seu pai.

E depois de quatro anos de espera, os fãs da banda irlandesa comemoram o lançamento de No Line On The Horizon. Escrito e gravado em diferentes lugares (Marrocos, Irlanda, Estados Unidos e Inglaterra), o material tem mais uma vez a assinatura na produção da dupla Brian Eno e Daniel Lanois.

Oasis


Oasis é uma banda de rock and roll de Manchester, Inglaterra. O grupo surgiu no cenário mundial em 1994 como marca do tradicional rock britânico, que estava em baixa graças ao surgimento de outras correntes musicais, como o grunge norte-americano. A banda estabeleceu-se como uma das mais aclamadas dos anos 1990, não apenas pela sua qualidade musical, como também pelo comportamento peculiar dos seus membros, como por exemplo os confrontos com os media e as brigas entre os dois irmãos Liam e Noel Gallagher.

A banda já teve diversas formações. A atual é: Liam Gallagher (vocais), Noel Gallagher (guitarras e vocais), Andy Bell (baixo) e Gem Archer (guitarra).

O primeiro álbum de Oasis, Definitely Maybe, foi lançado em 1994 e é o terceiro álbum de estreia que mais rapidamente vendeu na história do Reino Unido, atrás do primeiro disco dos Arctic Monkeys, Whatever People Say I Am, That's What I'm Not (2006) e do disco da cantora pop/R&B Leona Lewis, Spirit (2007), que encabeça a lista.

O álbum seguinte, (What's the Story) Morning Glory?, de 1995, definiu o movimento Britpop. A maioria das canções dos Oasis é composta por Noel Gallagher. A partir de 2000, o seu irmão Liam começou a contribuir com canções como Songbird (Heathen Chemistry - 2002) e I'm Outta Time (Dig Out Your Soul - 2008), ambas lançadas como singles. O guitarrista Gem Archer e o baixista Andy Bell também têm contribuído com composições próprias desde essa altura.

As principais influências do Oasis são os Beatles, Rolling Stones, The Who, The Stooges, Neil Young, Sex Pistols, Stone Roses e The Smiths.

A discografia oficial da banda é: Definitely Maybe (1994), (What's The Story) Morning Glory? (1995), Be Here Now (1997), Standing on the Shoulder of Giants (2000), Heathen Chemistry (2002), Don't Believe The Truth (2005) e Dig Out Your Soul (2008).

Aerosmith

O Aerosmith é o rock em pura essência, criando e renovando seu próprio estilo e influenciando filmes, novas bandas, estética e tendência do rock'n'roll. Por 30 anos eles vêm vivendo o rock tão intensamente quanto compõe suas músicas. As baladas, riffs e inovações mais marcantes dessas três décadas foram em sua maioria feitas pelo quinteto americano.

Aerosmith surgiu em 1969 da junção de duas outras bandas: Chain Reaction de Steven Tyler (cujo nome artístico na época era Steve Tallarico) e The Jam Band de Joe Perry. Assinaram seu primeiro contrato com a Columbia Records em 1972 e, logo em seguida, gravaram e mixaram seu primeiro disco em apenas duas semanas. Desde então, venderam mais de 100 milhões de discos em 23 álbuns e uma coleção de prêmios (Grammys, American Music Awards, Billboard Awards, MTV Awards).

A parceria Perry-Tyler acabou em 1979 e, após uma fase conturbada, eles voltam a se reunir em 1984. Desde então, firmaram a cada lançamento sua posição de representantes definitivos do rock'n'roll. Afinal, eles são os responsáveis por inserir na música algumas das novas tendências, como em 1972 quando lançaram a lentinha “Dream On” e colocaram no mercado a primeira “power ballad” que alcançou o topo das paradas rapidamente e a fusão de rock e rap foi vista pela primeira vez com o lançamento de “Walk This Way” em 1986.

Com o passar dos anos, Aerosmith continuou a colecionar sucessos e discos de platina. E honrando sua coleção de discos de hits, eles ainda conseguiram manter a formação original da banda com Steven Tyler nos vocais, Joe Perry na guitarra solo, Brad Whitford como guitarrista base, Tom Hamilton no baixo e Joey Kramer na bateria. Todos os mesmos músicos que compareceram às gravações do primeiro álbum, há mais de três décadas.

Em 2004, o Aerosmith fez uma jornada às suas raízes com o lançamento de “Honkin' On Bobo”. O disco nasceu no final de 2003 durante a turnê em conjunto com o Kiss e a jam especial de blues que acontecia nos shows. Uma volta ao passado e um passo para o futuro. Em sua homepage oficial eles lançaram um jogo interativo, nos moldes de realidade virtual, para os fãs passearem pelo mundo do Aerosmith.

E o melhor? Eles continuam loucos e apaixonados pelo que fazem até hoje. O segredo da longevidade é o rock'n'roll

Strike


Um ano e meio após o lançamento do disco de estréia, ?Desvio de Conduta?, o Strike tem motivos de sobra para comemorar: a banda faturou o último VMB na categoria Aposta MTV, está indicada como Banda Revelação e Hit do Ano no VMB deste ano; foi Revelação no Prêmio Multishow 2008; ganhou o 7º Prêmio Jovem Brasileiro como destaque na música brasileira como "melhor grupo de gênero po-rock"; o single "Paraíso Proibido" foi tema da abertura de Malhação (TV Globo) na temporada 2008, teve dois singles emplacados nas principais rádios jovens do país e estão lançando agora o terceiro intitulado de "O Jogo Virou" que já é sucesso garantido nas principais rádios jovens e nos canais relacionados a música.

A turnê já contabiliza mais de 100 shows por todo o Brasil, passando por grandes festivais como o Ceará Music, o Festival de Verão de Salvador, o Pop Rock Brasil (em Belo Horizonte), o Festival da Mix, João Rock em Ribeirão Preto, Festival de Gramado no Sul, Festival Coca-cola Zero em Natal e esse ano fecha o ciclo de participações em todos os grandes festivais do maisntream com presença garantida.

Os clipes do Strike estão entre os mais executados do programa TVZ, do Multishow, sendo que o vídeo de "Paraíso Proibido", ultrapassou a marca de três milhões de acessos no Youtube. No MySpace, o Strike também bomba: são quase 320 mil execuções. O que torna a banda um dos maiores fenômenos da internet - e além dela - no Brasil. Já está no ar o quarto clipe do Strike com a música ?O jogo virou?, sucesso imediato entre os fãs, que já podem aguardar pelo segundo álbum da banda previsto para ser lançado no início de 2009.

Formado aproximadamente há cinco anos por Marcelo Mancini (voz), Cadu (bateria), Fábio Perez (baixo), André Maini e Rodrigo Maciel (Guitarras), o Strike faz um punk hardcore melódico, com pitadas freqüentes de ragga muffin, hip hop e drum?n?bass. ?Temos o peso do punk, a melodia do pop, os scratches do rap e as batidas eletrônicas. Às vezes tudo em uma música só. O disco todo não tem a mesma sonoridade, mas a mesma atmosfera?, explica o vocalista Marcelo. As letras quase autobiográficas de Marcelo giram em torno do cotidiano jovem de uma maneira bem característica: diversão, noitadas, namoros, encontros, desilusões, festas e conquistas.

?Falamos do que vivemos, ás vezes de forma sarcástica, mas sempre com alto astral e positividade na mensagem. Sem choro?, explica o vocalista, deixando claro que o som do Strike é mais pra cima, diversão pura e que esse lance "muito meloso e emotivo não combina com a gente?, enfatiza.

O prêmio no VMB e a inclusão da música em Malhação, segundo Marcelo, tornaram-se divisores de águas para a banda: "Começamos a tocar mais em grandes festivais, os shows estão ficando muito cheios, triplicamos o número de apresentações, a banda ganhou mais notoriedade e respeito", celebra. Sinal dos tempos, o Strike alcançou popularidade na internet, antes de invadir o circuitão. A banda conhece bem o papel fundamental representado pela rede na nova ordem musical do planeta e pretende seguir priorizando o cd, sem abandonar a internet que é maior veículo de contato com os fans.

O sucesso da banda se consolida a cada dia. Prova disso foi o CD licenciado para o Japão, além da agenda cheia de shows e apresentações que não pára de crescer. Com direito a fãs alucinadas (os) superlotando as casas de espetáculo por onde a banda passa, grande marca da banda, são as performances ao vivo, que a destacam como a banda "com fortíssima presença de palco ao vivo" segundo o público e crítica e um dos melhores shows da atualidade no gênero.

Desta forma, não há mesmo como restar um só pino de pé no boliche do rock'n'roll. É Strike!

Blink 182


O Blink 182 é uma banda de punk rock da Califórnia, Estados Unidos. Formada por Tom DeLonge (guitarra e vocais), Mark Hoppus (baixo e vocais) e Travis Barker (bateria), o trio foi formado em 1992 e anunciou um hiato indefinido, em 2005. Durante o Grammy de 2009, os músicos anunciaram o seu retorno, com planos de fazer uma turnê mundial e lançar um novo disco.

Histórico:

Quando o Blink 182 lançou seus dois primeiros álbuns, Cheshire Cat e Dude Ranch, o trio tinha na bateria Scott Raynor, mas ele deixou a banda durante a turnê do segundo disco. Na ocasião, o grupo excursionava com a banda The Aquabats, que tinha Travis Barker como baterista. Ele substituiu Scott e depois se tornou oficialmente o novo baterista da banda, fechando a formação atual.

Em 1999, a banda chegou ao sucesso com o lançamento do terceiro disco, Enema Of The State. What's My Age Again?, All The Small Things e Adam's Song levaram a banda ao sucesso mundial.

O trio repetiu o sucesso com os seguintes discos: Take Off Your Pants And Jackets e Blink 182.

Retorno

O Blink 182 inicia sua turnê durante o verão americano, com planos de visitar fãs de todo o mundo. Conforme o baixista Mark Hoppus, a banda já tem músicas novas prontas.

Evanescence




O enorme sucesso que a banda Evanescence teve até agora, nas palavras da co-fundadora e vocalista Amy Lee, “é realmente bizarro se você parar pra pensar. Obviamente, eu sempre achei que nós éramos bons o suficiente – eu amo nossa música e amo nossa banda – mas nunca achei que chegaria a esse nível. Eu olho meu rosto na capa do álbum as vezes e penso se sou eu mesma”.

E realmente é. O intenso vocal de Lee, combinado com o musculo agressivo da banda, ajudaram o primeiro álbum Fallen vender mais de 12 milhões de cópias no mundo inteiro, lançando os hits "Bring Me To Life" (número 1 em vários países), "Going Under" e "My Immortal". Muitos prêmios seguiram, incluindo dois Grammys em 2003: Melhor Revelação, e Melhor Performance Hard Rock por "Bring Me To Life".

O drama inerente na “pegada” musical de Evanascence – influências góticas que funcionam tanto com introspeccções lideradas pelo piano como com riffs de guitarra – obviamente agradou o público mundialmente.

“Nós amamos o que fazemos, e acho que isso é visivel; nós tentamos colocar isso na nossa música,” Lee explica. “É real, honesto e genuino. Nós não estamos tentando só vender discos, vem do coração. De todos nós.”

A história fica ainda mais impressionante considerando o início humilde da banda: Lee e o co-fundador Ben Moody começaram a escrever e gravar juntos, na casa dos pais, e só contratavam músicos para se apresentar ao vivo, algumas vezes por ano.

“Foi estranho sair em turnê pela primeira vez”, ela lembra. “Ninguém tinha expectativas, e nós estavamos fazendo shows em ringues de skate para, tipo, 10 pessoas – era bem engraçado. Mas no final de toda semana, sentiamos uma diferença, e no final do mês, nós estavamos tocando para centenas de pessoas – e no verão passado, nós tocamos para 50,000 pessoas na Alemanha.”

A inclusão da canção "Bring Me To Life" na trilha sonora do filme “Demolidor – O Homem Sem Medo” ajudou a colocar as coisas no caminho certo. Com a canção tocando no rádio, as pessoas começaram a pedir cada vez mais. “Foi assim que se espalhou pelo país e pelo mundo,” Lee conta. “Essa é a minha parte favorita da estória – aconteceu, não porque estavamos sendo forçados nas pessoas, e sim porque estavam nos descobrindo por conta própria. Quem seriamos nós sem os fãs? Ninguém.”

Evanescence já pagou essa dívida com uma incansável agenda de shows. “Ver as coisas que tivemos a oportunidade de ver é realmente maravilhoso... apesar de sentirmos aquela coisa de “tão perto mas tão longe,” Lee ri. “Nós estavamos na Nova Zelândia e queriamos ver as florestas, mas tinhamos um show pra fazer. As vezes a gente só vê lindos quartos de hotel”.

Agora Lee e seus companheiros de banda estão escrevendo para o álbum que seguirá Fallen.

“Nós estamos indo devagar”, ela diz. “Fallen foi um bom pedaço de arte mas nós não queremos fazer o mesmo álbum novamente – qual é o propósito? Nós queremos que seja original, como o primeiro foi. Nós escrevemos separadamente, e vamos nos reunir em breve para trabalharmos juntos”.

Junto com Lee, o baixista William Boyd, o baterista Rocky Gray, os guitarristas John LeCompt e o novo Terry Balsamo, que tocava na banda de metal alternativo Cold, e substituiu o co-fundador Ben Moody quando o mesmo saiu da banda em outubro de 2003.

“Terry é um sonho”, Lee fala entusiasmada. “Ele é um cara legal e relaxado e todos somos amigos. Ele é um músico incrivel, um ótimo compositor e no geral um cara cinco estrelas. Eu gosto bastante dele – não tem drama, é mais uma celebração do que uma luta”.

Uma constante na música da banda continuará sendo as raízes de Lee na música clássica, tendo estudado piano clássico por nove anos, ela não pretende abandonar agora.

“O que eu trago pra banda é a idéia e vibração daquela coisa romântica/clássica/orquestral – as cordas, o coral, as segundas vozes sutis, e o piano,” ela diz. “A banda traz o rock – as guitarras e a bateria. Juntos nós criamos algo realmente original”.

Green Day


O Green Day nasceu em East Bay, Califórnia, fruto da amizade entre seus integrantes: Billie Joe Armostrong (vocais e guitarra), Mike Dirnt (baixo e backing vocal) e, mais tarde, Tré Cool (bateria).

A banda foi fundada oficialmente em 1987, mas a banda só lançou seu primeiro álbum, 1,039/Smoothed Out Slappy Hours, em 1990. Nesse período, o Green Day tinha outro baterista, John Kiftmeyer (também conhecido como Al Sobrante).

Em 1992 chega Kerplunk!, primeiro álbum com a formação atual, e o Green Day faz relativo sucesso, sendo recrutado pela Reprise Records, um ano depois. Em 1994, Dookie, terceiro disco do grupo, revela o Green Day não só para os Estados Unidos, como para o mundo. A banda emplaca Basket Case, She, When I Come Around e Welcome to Paradise, mas não pára por aí.

Logo em 1995, promove seu quarto disco: Insomniac. Desse disco, destacam-se Geek Stink Breath, Brainstew e Walking Contradiction.

Nimrod é o álbum que traz o Green Day novamente às paradas de sucesso pelo planeta. Nesse disco está um dos clássicos da banda: Good Riddance (Time Of Your Life). Em 2000, chega Warning, quinto trabalho de estúdio do trio. As músicas Waiting, Warning e Minority são os destaques.

O passo mais ambicioso na carreira da banda viria em seguida. A Ópera Rock, American Idiot, de 2004, é o álbum mais elogiado do Green Day e foi sucesso de crítica e público. American Idiot, Boulevard Of Broken Dream e Wake Me Up When September Ends dominam as paradas e elevam o Green Day a um dos principais nomes do rock no planeta. Com American Idiot, o trio leva o Grammy de melhor álbum de Rock.

Antes de voltar aos estúdios, a banda faz uma brincadeira com si mesma: Um projeto secreto do Green Day, com o nome 'Foxboro Hot Tubs'. O disco Stop Drop and Roll!!! tem um clima de rock anos 60 com a pegada punk pop do Green Day.

Em 2009, a banda volta com uma nova ópera rock: 21st Century Breakdown mais uma vez consquista críticos e fãs. A banda chega ao topo da Billboard nas paradas de álbuns e singles. Ainda esse ano, a banda dá início a uma turnê mundial, com shows nos Estados Unidos, Canadá e Europa.

Beatles


LIVERPOOL

Talvez os Beatles não tivessem sido os Beatles se não tivessem nascido em Liverpool. Esta cidade ao Oeste da Inglaterra era o 'must' ao que se referia ao novidades do que acontecia na América. Era lá que desembarcavam marinheiros com discos de cantores como. Elvis Presley, Little Richard, Chuck Berry, Buddy Holly. Foi aí assim que John Lennon e Paul McCartney tomaram conhecimento daquele ritmo estranho que vinha do além mar chamado 'Rock and Roll'.

John Lennon, um estudante da Quarry Bank High School tinha em 1956 uma banda chamada 'The Quarrymen' ( claro... olha o nome da escola ). Formada com colegas de turma, a banda se contentava em tocar em festinhas escolares, bingos e Igrejas, e foi atrás de uma que John Lennon, que era o líder da banda, conheceu Paul McCartney numa apresentação. Os gostos musicais os aproximaram, e visto que Paul, além de tocar e cantar bem tinha um 'quê' de Elvis Presley, foi convidado a entrar no grupo, tocando guitarra

Mais tarde Paul trouxe George Harrison, naquela época com apenas 17 anos. Apesar do pé atrás de John quanto a ter um adolescente espinhudo no grupo, ele acabou aceitando, pois George sabia muito mais acordes do que os dois juntos.Integrava ainda a banda Suart Stucliffe no baixo e vários bateristas que se revezavam e não duravam muito.

No final dos anos 50 John já estudava na Escola de Artes de Liverpool, tornando o nome 'Quarrymen' fora de propósito. Por algum tempo a banda se chamou 'Johnny and the Moondogs' , depois the 'Silver Beetles', e com o trocadilho entre 'Beetle' ( besouro ) e 'Beat' ( batida ) surgiu o nome que todos nós conhecemos até hoje.

THE BEATLES

No início dos anos 60 o grupo era formado por John, Paul e George nas guitarras, Stuart no baixo e um novo baterista chamado Pete Best ( considerado até hoje o cara mais azarado da história ). Naquela época todos faziam o estilo 'Teddy Boy', nada parecido com a imagem Beatle que conhecemos. mais pareciam James Deans tocando guitarra, com topetes, roupas de couro e botas até a canela. Foi numa viagem a Alemanha, onde tocaram em Hamburgo que Astrid Kishnerr, namorada de Stu, sugere aos garotos a pentarem o Cabelo para frente. Só Pete Best recusou.

Nessas noitadas em Hamburgo, era comum os Beatles tocarem quase 8 horas seguidas, num repertório que ia desde clássicos de filmes, até Boleros e Rock and Roll . Isso foi crucial para os rapazes, pois aí podiam experimentar com o público canções que eles começavam a escrever. Nessa época gravam um disco com Tony Sheridam, um inglês metido a Elvis Presley, mas a contribuição no disco se resume ao acompanhamento, salvo uma música instrumental e outra com o vocal de John.

Quando os Beatles voltam para a Inglaterra, Stu decide ficar com sua namorada alemã em Hamburgo, onde morre logo depois devido as consequencias de uma briga. Isso fez com que John se aproximasse mais de Paul, visto que até então Stu era seu melhor amigo.
Foi assim que Paul virou baixista.

BRIAN EPSTEIN

O até hoje famoso Cavern, era um bar numa rua escura de Liverpool, frequentado por bem comportados Jazzistas. Os Beatles tocavam lá frequentemente, o que fez o bar mudar a sua clientela por um bando de adolescentes que gritavam e curtiam Rock and Roll. Foi nesse local que Brian Epstein, conhecido empresário da cidade, dono de uma loja de discos tomou a decisão de empresariar os rapazes.
O Bem comportado empresário impõe certas regras aos rapazes , como não comer no palco, não tomar anfetaminas, agradecer as apresentações, e o mais importante, se vestirem decentemente. Tá aí a imagem que temos dos Beatles até hoje. Bem comportados meninos em terninhos impecáveis ( para desespero de John Lennon, um autêntico Rocker )

Brian consegue uma audição na gravadora DECCA, em 1962, mas foram recusados, pois conforme o diretor artístico da época, os grupos de guitarra estavam acabando ( este cara deve ter sido demitido logo depois ). Na sua pregrinação de gravadora em gravadora, Brian bate na porta da Parlophone, uma subsidiária da mega potente 'EMI', cujo produtor era George Martin.

É claro que George Martin, com sua grande veia artística viu futuro naquele grupo. Boas músicas, bom visual, bom vocal.... só faltava uma coisa: um bom baterista. Foi nessa que Pete Best dançou, e em seu lugar entrou um velho companheiro dos garotos, Richard Starkey, mais conhecido como Ringo Starr ( que ficou sendo conhecido como o cara mais sortudo do mundo )

BEATLEMANIA

O primeiro compacto, gravado no final de 1962 continha 'Love Me Do' e ' P.S. I Love You'. Fez um estardalhaço em Liverpool, mas no resto da Inglaterra chegou ao mero 17º lugar. Pouco tempo depois os rapazes compôem e lançam 'Please Please Me'. Aí sim. 1º lugar na Grã Bretanha, e o passo para o 1º LP com o mesmo nome 'Please Please Me'. os compactos 'From Me To You', She Loves You' e 'I Wanna Hold Your Hand', chegam ao topo da parada.
As várias apresentações na TV , as excursões pela Inglaterra e o lançamento do 2º LP, 'With The Beatles ' deixaram o grupo para dar um passo maior na carreira : Conquistar a América.

Quando os Beatles chegaram nos Estados Unidos, estava decretada oficialmente a Beatlemania. No programa Ed Sullivan, no qual se apresentaram, fizeram um sucesso danado e a nação se surpreendeu pelo bom humor dos rapazes, na verdade, o humor cínico inglês, e 'I Wanna Hold Your Hand' fica no pico das paradas, e os Lps começam a ser lançados nos Estados Unidos, com variações e capas diferentes dos originais ingleses.

É lançado ainda o filme 'A Hard Day´s Night' , que acompanha um álbum do mesmo nome... , que até hoje é cult no meio musical, e documentava o dia a dia dos Beatles. Dá-se assim uma onda de consumismo em tudo que se referia a Beatles: guitarras, carteiras, meias, lancheiras, cortinas,... e até perucas. Aproveitando toda essa repercussão lançam ainda 'Beatles For Sale' ( 'Á venda - ironizando a situação ).

No meio de excursões e gravações, lançam em 1965, seu 2º filme, 'Help', com o álbum do mesmo nome. O filme é uma paródia dos filmes de 007, com locações em vários lugares do mundo, pois agora tinham mais dinheiro. Nessa época os quatro são condecorados pela Rainha com mérito por trazerem divisas ao Reino Unido.

REVOLUÇÃO MUSICAL

O álbum ´Rubber Soul´, lançado no final de 65 começa a mostrar que algo estava acontecendo na cabeça daqueles quatro meninos. As letras já não eram tão bobas assim, e não se resumiam em 'ela ama você' e 'eu amo ela'. A Influência de Bob Dylan, que os apresentou as drogas e o interesse por outros instrumentos e estilos musicais fizeram desse disco o 1º passo de que algo estava por vir.

´Revolver´, lançado em 66 foi definitivamente um divisor de águas, que acompanhou uma fase definitiva dos Beatles. O grupo decidiu não fazer mais turnês, pois além do desgaste, muitas músicas ficaram impossíveis de serem tocadas em shows. A declaração de John, de que eram mais populares que Jesus, a queima de discos pela Klu-Klux-Klan e Incidentes em turnês fez com que a crítica alardeasse uma suposta queda do grupo, mas o melhor ainda estava por vir.

SGT PEPPER

O Álbum 'Sgt Pepper´s Lonely Hearts Club Band' é tido como um marco na história da musica, e para a maioria dos críticos, o disco mais importante já lançado. Em 1967 sai esse que seria o primeiro disco conceitual e o precursor do rock progressivo. Sucesso de vendas e críticas foi também um dos primeiros discos do movimento Hippie que surgia na época, tranformando músicas em pinturas e viagens, para as cabeças da época, muito mais do que simples músicas ( ouça esse disco com fones de ouvido que você entenderá )

Logo depois gravam o filme para a TV ' Magical Mystery Tour', que foi um fiasco, pois o roteiro era viajandão demais para uma apresentação de natal da BBC, mas o disco contém ótimas músicas e como todos os outros, alcançou o 1º lugar rapidinho.

Foi numa palestra do mestre Hindu 'Maharishi' no País de Gales que os Beatles recebem a notícia de que seu empresário Brian Epstein havia morrido numa overdose de calmantes. Isso desestruturou o grupo, que fez com que Paul McCartney tomasse as rédeas musicais e administrativas. Foi aí que surgiu a Apple.

APPLE

O que seria uma gravadora para promover e descobrir novos artistas, logo se tornou uma dor de cabeça para os Beatles. que nunca tiveram tino comercial. A butique que abriram com o mesmo nome logo faliu, mas o selo Apple conseguiu realizar coisas valiosas, como a descoberta de James Taylor , além de todos os lançamentos dos Beatles daí por diante, como o compacto mais vendido de 1968, 'Hey Jude', que muitos duvidaram que emplacasse, pela sua duração de 7 minutos.

Do retiro que fizeram na Índia para estudar meditação, surgiu o Álbum 'The Beatles' ( mais conhecido como o Álbum Branco ), um disco duplo com 30 músicas, tido como um dos melhores discos de rock até então. mas que infelizmente não tinha mais aquela coesão dos 4 garotos, pois problemas começaram a surgir.

O clima pesado das gravaçoes fizeram Ringo abandonar o grupo em 68, mas que logo se arrependeu e voltou dias depois.O pior foi quando John Lennon começou a levar para o estúdio sua nova namorada, Yoko Ono, que além de não sair do seu lado começou a dar pitaco nas composições dele

Mesmo assim, em 1969 saiu o desenho animado e o disco 'Yellow Submarine', com sobras musicais que os Beatles gentilmente cederam para o filme. Do que seria um desenho sem nenhuma participação dos Beatles reais, o filme se tornou um marco da animação, tornando-se até hoje um ícone da história cinematográfica, e os próprios Beatles gostaram tanto que fizeram uma ponta no final da fita.

LET IT BE

Talvez o desespero de Paul McCartney em ver a banda se fragmentando fez com que ele levasse adiante o projeto de um novo filme chamado 'Get Back', que mostraria os Beatles unidos e de volta as origens, ensaiando, compondo, sem toda aquela parafernalia de estúdio e fazendo um show no final. As sessões foram angustiantes e só aceleraram o fim do grupo. O próprio George Harrison chegou a abandonar a banda, mas voltou também logo depois. Assim, o projeto foi arquivado e só viria a luz do dia em 1970, sob o título de 'Let it Be'.

Quando tudo parecia acabado, em meados de 1969, a banda se levanta e dá o seu último suspiro, para muitos o mais belo e o mais bonito. .'Abbey Road ' é uma obra prima, desde a capa ao conteúdo, e mostra os Beatles como sempre foram. ótimos musicos, compositores, cantores. Infelizmente, logo depois das gravações, John Lennon, que estava mais preocupado com sua nova banda 'The Plastic Ono Band ' e sua campanha pela paz, avisa que está abandonando o grupo, mas tudo foi mantido em segredo até abril de 1970 quando o próprio Paul anuncia que está deixando os Beatles, para mágoa de John, pois era ele que havia saído.

THE DREAM IS OVER

Numa famosa entrevista de John em 1970 ele anuncia que o Sonho Acabou, que os Beatles não exitem mais e não tem mais planos para gravarem juntos... mas o sonho continuou até 1980, quando milhões de pessoas alimentavam a esperança de ver aqueles caras, agora tão diferentes tocarem juntos mais uma vez.... mas não deu!... e mesmo assim, quando até hoje ouvimos os acordes finais de 'The End', no final do disco Abbey Road. Dá para pensar no legado que esse grupo deixou para nós.
Felizes somos nós que tivemos os Beatles.

Paramore


Paramore é uma banda de rock alternativo, formada em Franklin, Tennessee (Estados Unidos), em 2004. A banda ficou famosa em diversos países com sucessos como: "That's What You Get", "Misery Business", "Decode", Emergency", entre outras.

Depois de algumas mudanças, a banda hoje é formada por Hayley Williams (vocal e teclado), Josh Farro (guitarra solo e vocal de apoio), Jeremy Davis (baixo), Zac Farro (bateria) e Taylor York (guitarra base).

Em 2002, quando tinha treze anos de idade, a vocalista Hayley Williams mudou-se de sua cidade natal Meridian, Mississippi para Franklin, Tennessee onde ela conheceu os irmãos Josh e Zac Farro na escola. Pouco tempo após a sua chegada, ela começou a fazer aulas de canto com Brett Manning. Antes de formar o Paramore, no entanto, Williams e o baixista Jeremy Davis participaram de uma banda chamada Factory, enquanto os irmãos Farro tocavam juntos depois da escola. A banda foi oficialmente Formada por Josh Farro (guitarra e vocal), Zac Farro (bateria), Jeremy Davis (baixo) e Hayley Williams (vocais), em 2004, com a entrada posterior do vizinho de Williams, Jason Bynum (guitarra rítmica). Eles colocaram o nome Paramore, que é derivado do nome de um antigo baixista da banda, do tempo em que eles ainda tocavam na garagem, uma vez que o grupo descobriu o significado da palavra Paramour ("Amante secreto"), que soa idêntica ao nome escolhido, eles decidiram adotar o nome, usando a ortografia Paramore. A primeira canção da banda que foi escrita em conjunto foi "Conspiracy", que mais tarde foi utilizada em seu primeiro álbum.

Durante os anos seguintes, o Paramore se apresentou em locais fora da área da grande Nashville, incluindo os concertos e festivais Purple Door e Warped Tour. John Janick, CEO e co-fundador da da gravadora Fueled by Ramen, ouviu demos da banda e foi a um concerto para ouvi-los ao vivo. Depois de uma pequena apresentação em um armazém, a banda assinou com a gravadora, em Abril de 2005.

A banda viajou de volta para Orlando para gravar seu álbum da estréia All We Know Is Falling, mas pouco tempo depois, Davis optou por deixar a banda citando razões pessoais. Os outros membros continuaram a gravação do álbum, escrevendo "All We Know" sobre a saída de Davis.

O álbum também refletiu a dor da perda do integrante como explica Williams, "O sofá (na capa do All We Know Is Falling) com ninguém lá e a sombra à curta distância, é sobre Jeremy nos deixando e nós nos sentindo como se tivesse um espaço vazio". A gravação para All We Know Is Falling levou três semanas, e o material promocional para o álbum mostrava apenas os quatro membros restantes. Antes da turnê, a banda adicionou John Hembree (baixista) para substituir Davis. Durante este Verão, Paramore se apresentou no Shira Girl Stage de 2005 com a Warped Tour. Ao ser convidado pela banda a voltar, Davis retornou ao Paramore depois de cinco meses separados. All We Know Is Falling foi lançado em 24 de julho de 2005 e alcançou a posição #30 no Heatseekers Chart da Billboard.

Paramore começou a gravar seu segundo álbum Riot! em janeiro de 2007, terminando a produção em Março, sem a guitarra de Hunter Lamb (que deixou a banda no início de 2007 para se casar); sem Lamb, o guitarrista solo Farro foi obrigado a desempenhar todos os papéis de guitarra no álbum.

Lamb foi desde então substituído pelo guitarrista Taylor York, que tinha estado em uma banda com os irmãos de Farro antes de que os dois encontrassem Williams. Depois de ser cortejado pelos produtores Neal Avron e Howard Benson, Paramore optou por gravar Riot! com o produtor de New Jersey, David Bendeth (Your Vegas, Breaking Benjamin), lançando o álbum no dia 12 de Junho de 2007. Riot! entrou na posição #20 na Billboard 200 e na #24 nas paradas do Reino Unido. O álbum vendeu 44 000 cópias na primeira semana nos Estados Unidos. O nome Riot! havia sido escolhido porque ele significava "uma súbita explosão de emoção descontrolada", e era uma palavra que "resumia tudo." O primeiro single do álbum, lançado em 21 de junho de 2007, "Misery Business", é, de acordo com Williams, "mais honesto do que qualquer coisa que eu já escrevi, e os caras igualaram a emoção musicalmente."

Fresno


Formada na cidade de Porto Alegre/RS, a banda Fresno mistura suas influências de hardcore com Pop, melhor traduzidas em seu mais recente trabalho de estúdio, Redenção.

O conjunto é formado por: Lucas Silveira (vocal e guitarra), Gustavo Mantovani (guitarra), Rodrigo Tavares (baixo e backing vocal) e Rodrigo Ruschel (baterista).

O Fresno tem quatro álbuns oficiais: Quarto dos Livros (2003), O Rio, A Cidade, A Árvore (2004), Ciano (2006) e Redenção (2008)

Sobre o cd Redenção:

Esqueça a angústia da guitarra, o choro em profusão e a ansiedade adolescente de querer acelerar sempre um pouco mais. Quebrar diariamente os vínculos com o passado fez do quarto disco do Fresno um rompimento com aquela agonia juvenil. Não apenas uma ruptura calcada em relacionamentos, mas também com o cenário que o quarteto de Porto Alegre rascunhou por árduos oito anos.

Nessa highway, o prêmio de banda revelação na MTV, em 2007, as 30 mil cópias vendidas de maneira independente ? de seus três primeiros álbuns ? e os mais de 20 estados percorridos pelo Brasil cristalizaram a tendência da banda para ser um fenômeno da atual geração. Dos milhões de downloads via internet desde 2003, o grupo conduzido pela voz de Lucas Silveira entendeu a responsabilidade que cabia a ele: era necessário sair de vez do saco hardcore melódico (chamado por alguns de emo) que foi colocado quando estourou em 2006, com o álbum Ciano.

Redenção, primeiro disco lançado pela dupla Universal/Arsenal, poderia ganhar a alcunha de recomeço. Os teclados na abertura de "Sobre Todas As Coisas Que Eu..." alertam para o que aguardar nas 12 faixas seguintes. Se anteriormente os riffs eram catalisados pelo hardcore californiano, agora, Keane e Coldplay são as referências. A temática permanece a mesma. Mesmo assim, amor e amargura admitem um requinte. "O CD está pop, bem produzido e com letras mais sofisticadas", fala Lucas. "Dei um duro para acrescentar versos maduros." Seguido deles, há a disciplina do vocalista. "Antes minha voz parecia desesperada. Agora está suave", comemora.

A faixa título, mesmo quando levada ao extremo no refrão "...desligue o rádio e a TV, porque no seu domingo eu vou aparecer...", ganha sutileza na voz maturada do cantor. A canção fala de ex-namoradas e dá a feição do que os rockstars nos seus 25 anos falam na mesa de um bar.

A música de trabalho, "Uma Música", é simples. Pilha pelo refrão e pela necessidade de ser uma válvula de escape. Riffs como o de "Europa" e "Passado" são marcantes e provam o quanto os anos de estradas fazem bem. O da primeira traz à cabeça os anos 80 enquanto o da segunda refresca com seu quê de Foo Fighters. Já "Milonga" fecha o CD de forma amargurada. Segundo Lucas "é a música que vai fazer muita gente repensar sua opinião sobre a Fresno".

Produzido por Rick Bonadio (CPM 22, NX Zero), Rodrigo Castanho e Paulo Anhaia, Redenção vem como uma lufada de boas intenções. Em um momento paradoxal em que cada vez mais se ouve música e menos se vende CD, acompanhar o Fresno pode ser uma dica de para onde a música e o mercado nacional irão daqui para a frente.

NX Zero


Existem duas maneiras de se encarar e apresentar uma banda: pelos fatos ou pela impressão que esta causa. No caso dos paulistas NX Zero, que têm idades entre 21 e 22 anos, ambos importam. Vamos primeiro aos fatos, contra os quais não há discussão.
O conjunto existe há cinco anos, tempo suficiente para lançarem dois discos, sendo que este, homônimo, é o primeiro por uma gravadora grande, Arsenal, e já com as quatro mãos de dois midas do gênero na mesa de som, Rick Bonadio e Rodrigo Castanho.

O clipe da música que abre o disco, ?Além de Mim?, tem alta rotação na MTV e já chegou ao topo do programa ?Disk?. No embalo, o quinteto já rodou do Sul ao Centro-Oeste do país, tocando com bandas como Dead Fish, CPM22 e Cachorro Grande. No ano passado, levaram de uma tacada os prêmios de melhor banda e música (?Além de Mim?) em votação popular no site Zona Punk, à frente de big shots com carreira já sedimentada nas rodas de pogo.
Feita a apresentação formal, vamos à música, que é o que importa.
NX Zero é uma banda que trafega com a cabeça erguida no subterrâneo do rock, em mistura suculenta do poder de ataque do hardcore sovada em vocal e camadas instrumentais de melodia. As letras trafegam menos pela emoção (ou falta de) e mais por viagens interiores.

Introspecção que ganha dramaticidade em camadas de guitarras e sustentação vigorosa da cozinha bateria e baixo.
A já citada ?Além de Mim?, primeira do disco, é exemplo redondo ? uma guitarra enfurecida prenuncia um quebra-quebra generalizado, suavizado pela melodia vocal e um morde-assopra conduzido por Dani Weksler na bateria. ?Conseqüências? mantém a levada, com um dueto encaixado no ângulo no refrão.
?Razões e Emoções? é o cartão de visitas introspectivo do NX Zero, com densidade que dá a impressão de que o ar que envolve a música pode ser cortado com uma faca.
Com ?Um Pouco Mais?, no embalo da letra do hateen Rodrigo Koala, a banda fica mais emotiva, mas não perde o rebolado nem ?com um nó na garganta?. O apelo emocional segue em ?Ilusão?, música que prestigia tanto a cadência quanto o peso.


O NX Zero pega pista livre e acelera em ?Apenas um Olhar?, mantém a velocidade lá em cima em ?Pela Última Vez? e em ?La Prision? e encara uma descida em ponto morto em ?Incompleta?. ?E se Tudo Der Errado??, questiona o vocalista Di Ferrero em ?Círculos?, música sob medida para o baixista Caco Grandino colocar o pé no retorno e tomar a rédea. ?Tarde Demais? é uma bela balada que abre a porta e estende o tapete para a bate-cabeça e bilíngüe ?Uma Chance?. "Mentiras e Fracassos? soa heavy metal no riff inicial dos guitarristas Gee Rocha e Fi Ricardo até Dani espancar seu kit e reconduzir o som para o trilho HC.

E ?Um Outro Caminho? é o desfecho que condensa todos os elementos acima ? melodia vocal, peso, quebradas, boas letras, guitarra potente, baixo preciso.
Você pode até duvidar de tudo o que foi dito a partir do sexto parágrafo deste texto, quando passamos da objetividade dos fatos para a subjetividade de como a música nos toca. Por isso proponho um desafio: que coloque o CD para rodar e tire as próprias conclusões. No final, pode até não concordar comigo, mas não há como ignorar a trupe de fãs que endossa as conquistas do NX Zero dos primeiros cinco parágrafos.

Avril lavigne


Original e sem pedir desculpas. Sem vergonha. O primeiro álbum de Avril Lavigne Let Go deu à jovens mulheres uma voz desafiadora e a colocou em músicas com as quais elas podiam cantar. Quatorze milhões de álbuns vendidos e oito indicações ao Grammy depois, a cantora canadense volta com Under My Skin, mas se você está esperando a mesma coisa de antes, você está enganado. Essa não é uma garota que descansa depois do triunfo.

Under My Skin começa com as dramáticas canções “Take Me Away” e “Together”, que abrem caminho para as guitarras radicais e refrão pronto para o rádio de “Don't Tell Me”, uma canção de força feminina que continua de onde “Complicated” parou. A partir daí, é uma sequência de licks de guitarras de três acordes (“He Wasn't”), e otimismo (“Who Knows”), junto com melodias aconchegantes (“Freak Out”) e faixas com um clima de tristeza (“Forgotten”, “Nobody's Home”) que revelam um lado mais sombrio de Avril Lavigne.

“Eu cresci tanto nos últimos dois anos,” admite a nativa de Napanee, Ontario. “Eu passei por muita coisa, aprendi muito, e tive experiências boas e ruins. Essas canções são sobre tudo isso, e cada uma é muito pessoal.” Trabalhando com os produtores, Butch Walker (dos Marvelous 3), Raine Maida (da banda Our Lady Peace), Don Gilmore (Linkin Park, Pearl Jam), Avril co-escreveu as doze introspectivas canções de Under My Skin quase em segredo. “Tinha acabado de chegar da turnê mundial e voltei pra Toronto e já comecei a escrever”, ela diz. “Não tinha idéia do que iria fazer. Ninguém tinha. As pessoas pensaram que eu não teria mais sobre o que escrever, mas foi o contrário.”

Depois de um almoço com a cantora-compositora Canadense Chantal Kreviazuk ter se transformado em amizade, Avril e Chantal sentaram para escrever. A química era indescritível. “Nós nos reunimos uma noite e de repente, tinhamos uma canção,” ela diz. “Ninguém sabia o que eu estava fazendo, nem meu empresário, nem minha gravadora.” A dupla se reuniu novamente na noite seguinte e escreveu outra canção. “Fizemos isso durante duas semanas e escrevemos 12 canções.” No verão, Avril se mudou para a casa de Chantal e seu marido Raine Maida em Malibu para começar a gravar. “Eu tinha acabado a turnê há duas semanas, e estava pronta pra gravar,” Avril lembra.

O ar Californiano proporcionou um escape que Avril estava precisando. “Foi uma ótima época pra mim, viver la, longe dos holofotes, e ter minha independência. E minha amizade com a Chantal se tornou uma das melhores que já tive.” Chantal e Avril passavam noites inteiras no estudio aparfeiçoando as canções. Durante o dia, Avril conheceu a cidade indo de carro do estúdio para casa, ou onde mais precisasse ir. Sem fotos, sem entrevistas, sem pressão. Eventualmente elas gravaram a maioria das canções no estúdio de Raine, e essas canções aparecem sem alterações em Under My Skin. O resto das faixas, co-compostas com o guitarrista Evan Taubenfeld (uma das canções com o ex-guitarrista do Evanescence, Bem Moody), foram terminadas na estrada. “Eu estava envolvida em todos os aspectos desse disco. Participei bastante,” ela diz. “Eu sabia como queria a bateria, os tons das guitarras, e a estrutura. Eu entendi o processo muito melhor dessa vez porque estava sempre lá. Sou muito exigente com a minha música.”

Escolher as favoritas das 12 “filhas” é outra questão. “Todas significam tanto pra mim, mas eu amo “Together”, que é sobre estar em uma relação e saber que não vai dar certo. É uma canção que basicamente diz “não está funcionando, querido”. Outras canções falam sobre relações disfuncionais e tem refrões tão cativantes como o de “Complicated” e narrativas da vida real (como “Sk8er Boi”), mas o que verdadeiramente enfatiza o crescimento de Avril são as canções mais posivitas, como “Who Knows” e “Take Me Away”. “Acho que é como estou me sentindo agora,” admite. Canções profundas, com piano como “Together” e “Forgotten” refletem o crescimento, maturidade e mudanças de Avril desde o lançamento de Let Go. “Estou feliz com o que estou fazendo e tenho fé que tudo vai dar certo.” Ela também achou o lado feminino para balancear com o lado “moleque” que a imprensa tanto comenta. “Eu sou tão menina. Sou romântica, e surpreendentemente antiquada,” Avril ri. “Por isso eu escrevi uma canção sobre não se entregar pra qualquer garoto [“Don't Tell Me”].” Deixando de lado as coisas de menina, Avril está ansiosa para levar seu show para a estrada. “É bom cantar novas canções,” ela diz. “Me sinto renovada e estou esperando ansiosamente pelas próximas coisas.”

Otimista ou melancolica, a viagem de dois anos de Avril pela via expressa dos astros do rock moldou sua visão do mundo e a ensinou muito sobre equilibrio. “As canções em Under My Skin são definitivamente mais profundas que as de Let Go,” ela diz. “Mas eu ainda amo uma boa canção pop. Sou basicamente uma garota que gosta de escrever e agitar e que quer que a música seja parte da minha vida pra sempre.”

Ela também é uma garota com uma voz clara e habilidade para incorporar a angustia e entusiasmo da juventude em suas canções.

Cine

A BANDA -- Eles são jovens e têm seus vinte e poucos anos. Nasceram nos anos oitenta e cultivam hoje em dia o gosto pela atmosfera daquela década. No visual, usam e abusam de roupas coloridas. Sempre com calças justas, camisetas apertadas, óculos estilosos, faixas nos pulsos ou na cabeça e tênis vintage de canos longos nos pés. Sim, o look hypado em cores vibrantes chama a atenção. Mas é a sonoridade dos paulistanos DH (vocal), Dan (guitarra e programações), Dave (bateria), Bruno (baixo) e Dash (teclado e programações) que imprime, de fato, as principais características do período e, por conseqüência, da musicalidade da banda CINE.

Com uma proposta pra lá de dançante, o quinteto mergulhou nas mais diferentes influências nacionais e internacionais do cenário musical para produzir um som próprio e cheio de autenticidade. Batidas eletrônicas incorporadas à estética de guitarras energéticas, sintetizadores, vocal cheio de personalidade e letras que falam de dança, curtição e noitadas traduzem o estilo 'powerpop-rock-eletrônico' de CINE. Uma banda que tem conquistado a passos largos o reconhecimento de seu público, que vai de adolescentes histéricas por seus ídolos pop à moçada que curte se divertir e, é claro, dançar, dançar e dançar.

SUCESSO POR ONDE PASSA -- Formada há pouco mais de dois anos (desde março de 2007), o CINE já reuniu atributos e alcançou números expressivos que enriquecem sua recente biografia. Eles foram os primeiros músicos nacionais a ultrapassar a marca de um milhão de execuções no MySpace; já entraram no topo da cena underground das regiões Sudeste e Sul do país; conquistaram um público cativo por todo Brasil graças ao meteórico alcance da internet; foram os escolhidos para abrir os shows dos atuais fenômenos teen McFly e Jonas Brothers, em maio deste ano, incluindo show no Morumbi para 45 mil pessoas; estão entre os finalistas para a categoria 'Banda Revelação' do Prêmio Multishow de Música 2009, dentre outros feitos.

1º CD, 'FLASHBACK' -- Tantas conquistas em tão pouco tempo renderam à CINE o reconhecimento da gravadora Universal Music, que assinou contrato com a banda no início deste ano e, agora em junho, lança ao mercado o álbum de estréia 'FLASHBACK', com 13 faixas inéditas. O nome do CD é uma espécie de alusão e brincadeira com o fato deste tipo de som 'oitentista' estar voltando à tona aos palcos.

A aposta neste primeiro projeto 'pós-fase independente' já pode ser comemorada. Os ótimos resultados do período underground continuam a render bons frutos nesta nova fase. O primeiro single do álbum 'FLASHBACK', Garota Radical, entrou nas paradas das principais rádios do país agora em junho. O videoclipe desta faixa alcançou marca superior a 100 mil visualizações em menos de duas semanas no Youtube. Os CDs colocados para ?pré-vendas on line? esgotaram-se rapidamente. Em paralelo ao lançamento físico nas lojas, CINE disponibilizou o álbum completo para audição em sua página oficial do MySpace. No primeiro dia, mais de setenta mil fãs já acessavam o perfil da banda para conhecer, prestigiar e curtir a novidade.

TURNÊ -- E a maratona destes jovens não para por aí. Junto à fase de lançamento, a banda CINE dá continuidade à atribulada agenda de shows e percorre, inicialmente, as regiões Sul e Sudeste do país, onde já têm um público mais cativo. A ideia é propagar seu som por diversas mídias e, com trabalho árduo e contínuo, conquistar ainda mais adeptos. Para alcançar tal objetivo, os rapazes já têm feito a lição de casa desde o início da carreira: nos primeiros shows na Tribe House, em São Paulo, nas primeiras músicas apresentadas ao público como ?Vem Aqui?, ?Dezembro?, ?Dance e não se Canse?, ?Se você quiser? e ?Garota Radical?, no primeiro EP lançado na web ?80?s?, nos primeiros apoios e parcerias como o da marca Levi?s e muito mais. Mal sabiam que era apenas o começo!

CINE EM NÚMEROS

* 2007 foi o ano de estréia da banda
* MySpace oficial teve mais de 1,3 milhão de execuções desde 2008
* CINE já realizou mais de 200 shows na cena underground
* Flashback é o 1º CD da banda, com 13 faixas inéditas
* Clipe ?Garota Radical? teve mais de 100 mil visualizações no Youtube em 2 semanas no ar
* 45 mil pessoas foi público recorde durante abertura do Jonas Brothers, no Morumbi
* Em 2009 CINE assinou contrato com a Universal Music e lançou seu primeiro álbum
* No 1º dia de lançamento no MySpace, mais de 70 mil pessoas ouviram o CD de estréia da banda pela internet.

McFly


McFly é uma banda inglesa formada por Tom Fletcher (vocal/guitarra), Danny Jones (vocal/guitarra), Harry Judd (baterista) and Dougie Poynter (vocal/baixo). A banda estourou na Inglaterra em 2004 e hoje faz sucesso pelo mundo, inclusive no Brasil.

A discografia da banda conta com quatro álbuns de estúdio: Room on the 3rd Floor (2004), Wonderland (2005), Motion in the Ocean (2006) e Radio:Active (2008).

O McFly começou com duas tentativas frustradas de seus componentes no mundo da música: Fletcher tentou uma vaga na banda Busted, porém não foi aceito. Entretanto, seu talento foi reconhecido e produtores deram uma chance para ele, que começou a compor as músicas da banda Busted, em pareceria com seus componentes.

Já Danny Jones não passou no concurso para uma boy-band chamada V, mas também impressionou os produtores. Nesta época, Fletcher e Jones se conheceram e começaram a tocar juntos. Depois disso, os dois foram contratados pela Universal Music e montaram uma banda, com mais um baterista (Judd) e um baixista (Poyntner, com apenas 15 anos na época). O nome da banda foi inspirado no personagem principal do filme 'De Volta Para O Futuro', Marty McFly.

Desde que lançaram seu single de estréia, Five Colours In Her Hair, o McFly chegou ao sucesso alcançando o topo das paradas de álbum e singles britânicas. O líder da banda, Tom Fletcher, fez história ao compor 10 músicas que foram ao topo da parada britânica de singles, antes mesmo de completar 21 anos. Ele superou artistas como U2, Queen e Robbie Williams. Três dessas músicas foram compostas em parceria com a banda Busted.

Pitty


Desde a infância em Porto Seguro que ela tem seus ouvidos atentos àquela música de potencial subversivo e transformador. Começou com uma fita do conterrâneo Raul Seixas que o pai, músico, tocava no seu bar. Passou pelos Beatles e Elvis, ouvidos em casa pela mãe. E chegou aos decibéis de Faith No More, Nirvana e Metallica, contrabandeados com algum inevitável atraso para Porto Seguro por amigos, justo quando ela entrava na adolescência – fase crítica e decisiva, em que começava a alçar vôo na vida. Pitty se lembra bem: 'aquela música casou com o meu estilo de espírito na época. Eu estudava em escola particular e não tinha luxo em casa. Via as meninas com roupas de grife e não entendia como a imagem poderia ser algo tão importante. Isso me levou a me questionar e me convencer de que o melhor era ser eu mesma'.

Décadas e tantos depois, a convicção ainda está lá em Admirável Chip Novo. 'Ninguém merece ser só mais um bonitinho', canta Pitty em "Máscara", uma das faixas mais pesadas do disco, digna de um álbum do Helmet. Bonita como uma estrela teen, mas com tatuagens, piercings e vestidos pretos que dariam muito assunto num papo com Phil Anselmo (Pantera), a cantora se sustenta no cenário com som, atitude e discurso. Forma e conteúdo se unem no trabalho dessa pequena notável (Pitty foi o apelido que a menina Priscila ganhou por causa da estatura), disposta a mostrar que o tabuleiro da baiana tem muito mais coisas do que a nossa vã imaginação poderia sacar.

Na adolescência em Salvador, a espevitada cantora integrou a banda de hardcore Inkoma, que lançou fita demo, participou de coletâneas e lançou no ano de 2000 o CD Influir. 'E o que impressionava não era o fato de eu ser menina, mas o nosso som, que era muito tosco. É claro, porém, que rolavam algumas piadinhas', diz Pitty, que se beneficiou de uma cena roqueira que na época abria brechas no sufoco axé de Salvador, de bandas como Lisergia, Dois Sapos e Meio, The Dead Billies e Brincando de Deus.

Mas como tudo na vida, o Inkoma acabou. Atropelada pelos acontecimentos, Pitty foi à luta. Aprendeu a tocar violão, foi estudar música na escola da Universidade Federal da Bahia (onde Tom Zé, em outros tempos, teve suas lições de música atonal com o maestro Hans-Joachim Koellreutter) e começou a compor. As letras vieram dos diários que mantinha desde a infância – com eles, por sinal, que ela começou a se alfabetizar. Sem a menor das expectativas, numa tarde vazia, Pitty recebeu um telefone do produtor Rafael Ramos (de discos de Los Hermanos, Raimundos, João Donato, Video Hits, entre outros), que era um dos sócios do Tamborete, selo que lançara o disco do Inkoma. Informado de que ela compunha para um possível trabalho solo, Rafael pediu uma fita com as músicas em voz e violão. E o resto...o resto ainda há de ser história.

Para gravar Admirável Chip Novo no Rio, nos estúdios Tambor, sob o comando de Rafael, Pitty carregou dois dos melhores músicos de rock de Salvador: o guitarrista Peu (do Dois Sapos e Meio) e o baterista Duda (do Lisergia), que tiveram até um grupo juntos, o Diga Aí Chefe. Com punch e categoria instrumental, eles ajudaram a cantora a moldar aquilo que define como 'um apanhado sonoro' de tudo que ouviu na vida. "Teto De Vidro" ('Quem não tem teto de vidro que atire a primeira pedra') abre o disco com pulsação metal, indignação punk e uma feminilidade que irá surpreender muita gente. Sem refresco, entra em seguida a também pesada faixa-título que Pitty não esconde, é mesmo inspirada pelo livro Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley, um dos escritores favoritos dessa rata de sebo fissurada por ficcção científica. Bombardeada de manhã cedo na internet por todo tipo de mensagem publicitária, Pitty anteviu um mundo em que as pessoas haviam se tornado robôs – e só ela era capaz de ver a verdade sobre a dominação, como se fosse o herói do filme Matrix. Já o filósofo inglês Thomas Hobbes é a referência de outra pedrada do disco, "O Lobo" ('o homem e o lobo do homem'). E um conto de Edgar Allan Poe, sobre a possibilidade de se fazer parar o tempo, deu a partida para a épica "Tempora", faixa que acabou ganhando uma roupagem a altura das suas intenções: violoncelo de Jacques Morelembaum, violão de Moska e violino de Ricardo Amado, num arranjo cheio de arabescos de Jota Moraes, que não deixa nada a dever a um 'Disarm' dos Smashing Pumpkin ou mesmo um 'Kashmir' do Led Zeppelin.